Bem vindo(a) a Crato!
O Crato é a cidade que o cantor Luiz Gonzaga carinhosamente chamava de “Cratinho de açúcar”, a “princesinha do Cariri”, um oásis no sertão cearense. A cidade onde o Padre Cícero nasceu, possui sotaque característico e muitos costumes que não se vê no restante do país, o Crato pode não ser tão grande como Juazeiro, mas tal qual o vizinho, é muito hospitaleiro e encantador.
Há de fato muito mais daquilo que o Cariri pode lhe mostrar. Com uma atmosfera adequada para um rei, a cidade de Crato é considerada o núcleo do caldeirão de tradições açucaradas da cultura regional, exibindo uma rica essência que faz deste um destino irresistível do território caririense. Sons, lugares, comidas e o caldo de cana tornam o Crato um fluxo impressionante de cores e movimentos, reservada aos diversos tipos de viajantes.
No século XVII, antes da chegada dos missionários religiosos, a região era povoada por diferentes tribos indígenas. Graças ao solo produtivo e a fartura de água, houve o desenvolvimento do cultivo de cana-de-açúcar e de mandioca fazendo o aldeamento prosperar. A Missão do Miranda comandada pelos freis capuchinhos, foi precursora da Vila Real do Crato surgida em 1764, tornando-se um dos mais importantes centros habitacionais na era colonial no interior do Nordeste.
Um buraco na encosta, uma cidade ao sopé da Chapada…são inúmeras as denominações sobre a localização do Crato, considerada ainda por muitos um lugar ameno com ares da realeza. A maior parte do território cratense é dominada pela Chapada do Araripe, local onde foi criada a primeira Floresta Nacional do Brasil, em 1946 e onde estão localizadas as mais belas trilhas do Cariri, servindo de inspiração para as atividades turísticas do município.